Recortes

Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar as opiniões, porque não me envergonho de raciocinar e aprender. Alexandre Herculano

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Parabéns MariseCatrine!

Mais um momento a partilhar, o do meu aniversário!
Quero agradecer aos meus pais por terem plantado a sementinha e quero congratular-me a mim própria por nunca desistir.
O melhor presente? Sentir-me viva!
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Superstições

Hoje é sexta feira 13.
É apenas mais um dia da semana, mais um dia do mês, mais um dia do ano. Contudo, é tido como um dia de "azares". Falamos de azar e de variadas superstições mas toda esta situação terá o seu fundamento baseada em vários acontecimentos que, ao longo da História, tiveram lugar a sextas feiras, dias 13. Muitos estão directamente ligados à Igreja, sendo que um deles estará relacionado com com a Ordem dos Templários e a perseguição que foram alvo por parte do rei Filipe IV de França (conheça mais sobre esta perseguição aqui).
Curiosas e dignas de registo, são as mais variadas superstições que existem. Não me considero intensamente supersticiosa mas há qualquer coisa que me incomoda se sei que vamos ficar 13 à mesa (influência familiar talvez), e é também um facto que dou por mim a fechar os olhos se me vejo obrigada a passar por baixo de uma escada.
Por outro lado, sou amante de gatos e perco-me com felinos totalmente pretos. Curiosamente, há dias, fui "perseguida" por um que acabei por adoptar. Não havendo a possibilidade de o levar para minha casa, teve direito a um cantinho aqui no local de trabalho, comida, cama e miminho sempre que há disponibilidade. Ora como os gatos, sobretudo os pretos, estão directamente ligados a bruxarias e este olhou para mim e "Zuca-Truca", praticamente me saltou para cima, devo concluir que sou... Bruxa?!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O Medo


Medo...
Às vezes gostava de te entender melhor e saber a razão pela qual insistes em fazer parte da minha vida.
Nem sempre te reconheço, pois és hábil e escolhes as mais variadas formas para me puxar para ti.
Às vezes surges em sonhos, outras vezes escolhes os pensamentos... Quase sempre penetras um pouco mais em mim. Seja por não me deixares arriscar, seja por me condicionares os momentos de alegria.
Mas o que és afinal? Para que serves? És real ou uma simples ilusão das mentes menos sábias?
Quando era pequena sabia-te de cor. Sabia que só surgias à noite, quando as luzes se apagavam ou quando estava só. Sabia que fazias apenas parte de sensações próprias da infância e que desaparecias com a mesma rapidez com que me assustavas.
Agora és diferente. Tens formas de dor, de ansiedade, de perda... e não preciso sonhar, basta-me respirar.
Tens a forma de quem rouba corações, sonhos ou esperanças.
(...)
A forma do Medo?!
(...)
Pensando bem, tens a forma de algo que me alerta para um longo caminho até uma possível aceitação da ordem natural das coisas.