Quando o meu Guerreiro está ausente, estes são os meus fiéis companheiros (assim uma espécie de
mini-Guerreiros).
Já aqui falei sobre eles mas não me canso de os elogiar.
Pouca justiça se faz a estes maravilhosos seres. São excelentes companhias, fieis, inteligentes e carinhosos, sem perder a independência e misticismo que os caracteriza.
O Kenzo e o Suki, esperam por nós à porta, seguem-nos pela casa, dormitam na divisão onde estivermos, procuram mimos, respeitam o lugar do Guerreiro (isto é, quando ele está percebem que a Marise não precisa de tantos mimos). Assistem às alegrias, às tristezas, às danças, aos rituais, às brincadeiras, ao romance (não fiquem com ideias, essas outras coisas são em privado), com aquele ar de entendimento de tudo o que os rodeia.
Não somos os donos deles, somos os seus companheiros nesta viagem. O Kenzo foi escolhido por mim, o Suki escolheu o Guerreiro (nada acontece por acaso).
À parte de algumas traquinices e de ter mais trabalho quando chego a casa, não me separaria deles por nada. Já vivemos muitos momentos juntos e ainda tempos alguns recortes a acrescentar. Tal como nós, eles estão cá por algum motivo.