Recortes

Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar as opiniões, porque não me envergonho de raciocinar e aprender. Alexandre Herculano

terça-feira, 14 de abril de 2009

my turn

Hoje sinto-me um peão de um jogo quando, ao lançar o dado, somos obrigados a tirar uma carta e sai "Retroceda três casas".
Só que a carta que me saiu (ou que eu própria puxei) fez-me retroceder aí umas vinte.
Não sei se terei a oportunidade de colocar em cima da mesa um "Avance até à casa de partida" ou se ficarei eliminada na 2ª volta, mas é a minha vez de lançar os dados e ninguém pode fazê-lo por mim.

4 comentários:

Marisa Borges disse...

Hehehehe Marise,

quando isso acontece é lixado. Mas a verdade é que muitas vezes nos apercebemos que por muitas escolhas e muito bem que misturemos os dados, há sempre uma possibilidade de acontecer algo imprevisto.
Quem sabe esse regresso a três casas diferentes não seja para haver a possibilidade de poderes chegar à meta por outro atalho mais adequado a ti.
Hope everything will be allright|||

Kisses

Marise Catrine disse...

Hello my friend,
É mesmo lixado.
Tens razão e nada acontece por acaso. Só que às vezes desanimamos por achar que os nossos dados estão a ficar viciados.
Thanks for the words.

ana disse...

Pois é amiga, às vezes é tramado. Mas nem sempre dá para ir a direito e quem sabe se esse retrocesso não servirá para avançares? O facto de estarmos demasiado perto das coisas faz-nos perder a perspectiva. A distância, física e temporal, ajuda a ver tudo com mais clareza.

Marise Catrine disse...

Anita,
A tua última frase faz muito sentido. Seria bom se eu me pudesse teleportar para outro local e refugiar-me por uns tempos.

Beijo